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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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“OS ROSTOS DA DEMOCRACIA” – EXPOSIÇÃO DE PINTURA EM CELORICO DE BASTO

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Comemoração dos 50 anos do 25 de abril arrancou com inauguração da exposição da artista plástica Mafalda Rocha. Momento de abertura contou com momentos musicais, leitura de poesia e uma visita guiada pela história da conquista da liberdade e da democracia.

A inauguração da exposição no passado dia 2 de março, pelas 18h, decorreu com um cruzamento de artes - música, poesia e uma visita guiada pela história da conquista da liberdade e da democracia.

Esta série de pinturas “ROSTOS DA DEMOCRACIA”, num total de 44 obras em catálogo, honra as mulheres e homens, portugueses resilientes, que desde o derrube da Monarquia, da Ditadura até à Democracia lutaram na defesa de ideais, de causa cívicas e no desenvolvimento e fortalecimento do associativismo e da democracia. Os rostos de Sophia de Mello Breyner Andresen, Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Maria Velho da Costa, Maria Barroso, Miguel Torga, Virgínia Moura, Carolina Beatriz Ângelo e muitos mais rostos que marcaram e marcam a nossa história portuguesa, pintados sobre textos da censura, resultam numa exposição que é também uma lição de história.

Como frisa a artista plástica Mafalda Rocha “Nesta exposição ficam registos da História, rostos que nenhum lápis azul ou censura foi capaz de eliminar ou rasurar, na expectativa de que seja para além de uma homenagem, um estímulo à reflexão sobre o papel e lugar de cada um de nós na defesa dos direitos individuais e sobretudo civilizacionais”.

O momento da inauguração foi também um momento de interação de artes, de promoção da cultura e dos jovens talentos Celoricenses, com a atuação do grupo “Ritmia”, composto por um conjunto de jovens alunos da “AMB – Academia de Música de Basto” e um grupo de jovens alunos do Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto, finalistas do concurso nacional de leitura: - Matilde Gomes, Mariana Pires e Cristiano Mota.

Em articulação com a pintora, estes jovens enriqueceram ainda mais o momento da inauguração e início das comemorações com momentos musicais, em que homenagearam Zeca Afonso, Adriano Correia, Amália Rodrigues e momentos de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, numa viagem guiada e emocionada pela exposição “ROSTOS DA DEMOCRACIA”.

Presente na sessão de abertura, a Vereadora da Cultura e Educação, Maria José Marinho, agradeceu” a disponibilidade da artista em realizar esta exposição em Celorico de Basto, que marca o arranque de um vasto programa de comemoração dos 50 anos do 25 de abril, uma data marcante na história do nosso país, que o Município de Celorico de Basto não deixará de assinalar, com a realização de várias atividades que pretendem manter bem viva a memória da ditadura e a importância das conquistas de abril para todos os Portugueses.

Para Mafalda Rocha expor em Celorico de Basto foi um momento de orgulho, numa casa nobre como a Casa da Terra, “agradeço ao Município de Celorico de Basto o convite para expor em tão nobre data e no âmbito das vossas comemorações e honrada com a primazia da abertura das comemorações dos 50 ANOS DO 25 DE ABRIL no vosso Município. Não posso deixar de agradecer a participação dos grupos de jovens que comigo cruzaram esta inauguração, enobrecendo ainda mais este momento, pois eles são o futuro e como futuro é urgente e necessário que interajam neste e em outros momentos marcantes da nossa história, de forma a estimula-los sobre o papel e lugar de cada um na sociedade portuguesa e no mundo em geral”

A exposição está instalada nos dois pisos da Casa da Terra e está patente até ao dia 30 de abril, podendo ser visitada gratuitamente todos os dias e aceitando visitas de grupos mediante marcação. Ao longo deste tempo de exposição irão decorrer várias atividades com a comunidade escolar – para que os mais jovens compreendam o valor da liberdade e a razão do 25 de Abril. Também irá haver interação com outros grupos da comunidade Celoricense, como teatro e tertúlias sempre no âmbito da exposição e com o apoio da artista plástica.

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MESTRE-PINTOR FAFENSE ORLANDO POMPEU VOLTA A EXPOR NA SUÍÇA

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Orlando Pompeu

No decurso do mês de março, o mestre-pintor Orlando Pompeu, detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Dubai e Japão, inaugura uma nova exposição individual no território helvético.

Neste regresso à Suíça, país da Europa Central onde o artista plástico nos últimos anos tem realizado mostras artísticas coroadas com sucesso e granjeado vários colecionadores e admiradores, Orlando Pompeu inaugura no dia 28 de março, na Galeria 111, uma galeria de arte na cidade de Zurique, uma exposição intitulada “Contextos Gestuais”. Trata-se de conjunto significativo pinturas de aguarelas, reveladoras da singular criatividade e talento de um dos mais conceituados artistas plásticos portugueses da atualidade.

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Galerie 111

Com uma carreira de quase quarenta anos, bem como um currículo nacional e internacional ímpar, Orlando Pompeu nasceu no concelho minhoto de Fafe. Estudou desenho, pintura e escultura em Barcelona, Porto e Paris, e nos anos 90 progrediu no seu percurso artístico ao ir trabalhar para os Estados Unidos da América, onde expôs na Galeria Eight Four, em Nova Iorque, e depois, Japão, tendo exposto na TIAS – Tokio International Art Show e na Galeria Garou Monogatari em Tóquio. Em 2022 foi distinguido em Paris com a Medalha de Bronze da Academia Francesa das Artes, Ciências e Letras.

VALENÇA NO SÉCULO XIX – PINTURA DE ENRIQUE CASANOVA

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Valença - séc. XIX / E. Casanova. - : s.n., D.L. 1989]. - 1 rep. de obra de arte : color.; 47x69 cm

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Enrique Casanova nasceu em Saragoça em 1850 e faleceu em Madrid em 1913. Foi um pintor aguarelista espanhol que veio para Portugal como refugiado plítico.

Em Portugal adquiriu grande notoriedade, tendo sido mestre da casa real, tendo entre os seu alunos D.Luís I e D.Carlos, ambos bons aguarelistas. Pintou retratos da família real portuguesa, sendo muito conhecido, pela sua ternura, o retrato da rainha D. Maria Pia e seu neto D. Luís Filipe.

Dirigiu a revista de arqueologia A Arte Portuguesa (1895) e teve colaboração artística em várias publicações periódicas O António Maria (1879-1885;1891-1898), Branco e Negro (1896-1898) e Serões (1901-1911).

Contribuiu com ilustrações científicas para a obra Herpetologie d'Angola et du Congo (1895) de José Vicente Barbosa du Bocage (1823-1907).

Fonte: Wikipédia

EXPOSIÇÃO DE PINTURA 'PONTE DE LIMA PITORESCA E MONUMENTAL' DE AMÉRICO CARNEIRO EM EXIBIÇÃO NA BIBLIOTECA MUNICIPAL

O Município de Ponte de Lima vai acolher de 2 de fevereiro a 6 de abril de 2024 uma sublime exposição de pintura do artista Américo Carneiro, na Biblioteca Municipal.

Baseada na coleção particular de Américo Carneiro e numa simbiose perfeita de aguarelas e desenhos, realizados entre os anos de 1987 e os primeiros anos deste nosso século, estarão patentes nesta exposição um conjunto de obras inéditas, que, desde há vários anos, muitos concidadãos têm mostrado curiosidade em conhecer.

Toda a mostra se foca em temas do Pitoresco e Monumental de Ponte de Lima e integra um conjunto de trabalhos sobre Ponte de Lima no presente e no passado através de exímias reconstituições – bem apoiadas – de um período tão caracteristicamente limiano que permitem viagens no tempo e no espaço e fornecem pistas de leituras várias e de interpretações certamente enriquecedoras para a comunidade.

Com esta exposição confirma-se que as obras de arte não se esgotam nos "ateliers" ou em circuitos académicos mais ou menos fechados, mas sim no convívio e no domínio público, ou seja, na fruição social plena das criações artísticas e literárias generosamente partilhadas pelo autor.

A inauguração da exposição terá lugar no dia 2 de fevereiro, pelas 18h00.

Fica o convite para uma viagem no tempo e no espaço pela mão de Américo Carneiro.

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PONTE DE BARCA: MaLouCa VAI EXPOR “PIGMENTO CALEIDOSCÓPIO” NOS PAÇOS DO CONCELHO

O Município de Ponte da Barca inaugura, no dia 10 de fevereiro, às 16h, nos Paços do Concelho, a Exposição de pintura "Pigmento Caleidoscópico", da autoria de  MAfalda LOUrenço de Castro, aka MaLouCa.

“A inquietude é um estado de espírito difícil de dissociar do ato criativo, nela se inscrevem a dúvida, o medo, a ansiedade ou o atrevimento e a loucura. A obra de MaLouCa, é reveladora de uma mente irrequieta que tem na experimentação um território fértil, apta a buscar o desconhecido e a construir o novo a partir de uma expressividade que vai beber à vivência comum ou a uma mitologia ancestral povoada de narrativas misteriosas.

Nas pinturas de MaLouCa, o sonho e a imaginação imiscuem-se em formas de libertação da mente cuja experiência toca o humano, o pessoal e o cultural, mas que têm no inconsciente a sua génese. O percurso suis generis desta autora, relativamente recente, mas com uma progressão bastante evidente, pauta-se pelo compromisso que mantém entre o desenho e a pintura enquanto forma de expressão, para além de uma obsessão pela utilização de suportes inusitados, que revelam um posicionamento de ousadia dentro dos cânones convencionais do mundo da arte. As curvas fluidas, as linhas de interseção e as cores, completam um mapeamento de inquietações que povoam o seu íntimo."

Ricardo de Campos

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ARTISTA BRACARENSE LURDES RODRIGUES EXPÕE PINTURA EM PONTE DE LIMA

A Torre da Cadeia Velha, em Ponte de Lima, acolhe de 12 de janeiro a 25 de fevereiro a exposição "Encontros na Ponte" da autoria de Lurdes Rodrigues. A inauguração está agendada para as 18 horas.

A pintura de Lurdes Rodrigues, artista natural de Braga, remete-nos para o Figurado de Barcelos, de cariz religioso e festivo, representativo do quotidiano.

Nesta exposição a artista apresenta-nos obras repletas de vida e de cor, inspiradas nas festas e romarias minhotas, com referência a lugares e figuras limianas.

A exposição estará patente na Torre da Cadeia Velha até 25 de fevereiro, podendo ser visitada todos os dias, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

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BRAGA INAUGURA EXPOSIÇÃO DA BIENAL DE PINTURA DO EIXO ATLÂNTICO

O Município de Braga inaugura a exposição da XIV Bienal de Pintura do Eixo Atlântico em cerimónia que terá lugar amanhã, pelas 18h00, na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga.

A iniciativa contará com a presença de Olga Pereira, vereadora da Câmara Municipal de Braga.

A exposição da XIV Bienal de Pintura do Eixo Atlântico reúne 25 trabalhos de 104 artistas de Portugal e Espanha. Adriana Henriques, Jorge Araújo e Marlene Lima são os três artistas Bracarenses que participaram nesta edição e cujas obras estão patentes na mostra. A Bienal de Pintura do Eixo Atlântico estimula a criação artística, possibilitando simultaneamente o intercâmbio cultural e o conhecimento de artistas, que no noroeste peninsular constituem uma contribuição extraordinariamente viva e dinâmica no panorama cultural europeu.

BRAGA INAUGURA EXPOSIÇÃO DA XIV BIENAL DE PINTURA DO EIXO ATLÂNTICO

Mostra patente na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva de 9 e 30 de Janeiro

Braga inaugura exposição da XIV Bienal de Pintura do Eixo Atlântico

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A exposição da XIV Bienal de Pintura do Eixo Atlântico vai ser inaugurada em Braga, na próxima Terça-feira, 9 de Janeiro, reunindo 25 trabalhos de 104 artistas de Portugal e Espanha.

Adriana Henriques e Jorge Araújo são os dois artistas bracarenses que participaram nesta edição e cujas obras estão patentes na mostra.

Conscientes de que a cultura ocupa um lugar central na construção e desenvolvimento da Eurorregião e do seu sistema urbano, a Bienal de Pintura do Eixo Atlântico constitui um dos programas com maior êxito e participação.

Com mais de vinte e cinco anos, este programa estimula a criação artística, possibilitando simultaneamente o intercâmbio cultural e o conhecimento de artistas, que no noroeste peninsular constituem uma contribuição extraordinariamente viva e dinâmica no panorama cultural europeu.

Para além disso, o prémio de Novos Talentos Luso – Galaicos pretende estimular o esforço e a criatividade dos mais jovens, suscitando um futuro culturalmente rico e diversificado.

Para Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga e vice-presidente do Eixo Atlântico, “a cultura é a argamassa que mantém unido o território a que hoje chamamos Eurorregião”, acrescentando que, através da XIV edição da Bienal de Pintura, constata-se “a saúde da nossa criação pictórica, não só pelo elevado número de obras apresentadas a concurso e pela qualidade das mesmas, mas também pelo que representa, um evento que há mais de vinte e cinco anos junta tanto os artistas que participam como o público que visita a exposição itinerante, que ao longo de um ano percorre parte das cidades do Eixo Atlântico”.

Os 25 trabalhos patentes na exposição foram seleccionados por um júri presidido por Helena Mendes Pereira, composto por Sara Pérez Bello, João Ribeira da Silva, Patricia Oliveira e Tito Senna, vencedor da última edição da Bienal e secretariado por Marta Ferreira. As obras em exposição apresentam uma ampla variedade de estéticas, linguagens e técnicas.

Esta é a única exposição itinerante entre dois países da União Europeia, reunindo obras inéditas de vários artistas naturais ou residentes em Portugal e Espanha.

A XIV edição da Bienal de Pintura do Eixo Atlântico ficará patente na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva até 30 de Janeiro, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 19h30 e aos sábados das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00.

O catálogo da XIV Bienal de Pintura do Eixo Atlântico está disponível em: https://bit.ly/3H5RudW

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MUTES & TORPEDO GRAFISMOS: ARTISTA ARCUENSE MUTES FAZ PARCERIA COM VITOR TORPEDO

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Vitor Torpedo é músico, boxista nas horas vagas e artista plástico, vive e trabalha em Coimbra, Portugal. A sua história pessoal, enquanto músico, é incontornável no panorama da música moderna portuguesa, fundando e integrando bandas e projetos artísticos em Portugal e no Reino Unido, onde viveu entre 2000 e 2011. Dos Tédio Boys instituição sacrossanta do underground luso, que desovou, por exemplo (The Legendary Tigerman), aos Parkinsons, dos Blood Safari aos Tiguana Bibles, 77, Subway Riders e Objetos Perdidos, são algumas das bandas da qual Vítor Torpedo fez parte. Em 2023 decidiu lançar 12 discos que ostentam o selo da Lux records, onde Mutes, amigo de Vitor Torpedo, foi o escolhido para fazer a 12ª capa.

Mutes é Operário plástico, pintor, ex músico Punk Rocker, com um vastíssimo currículo de atividades e parcerias no mundo da arte desde 1999. https:// www.mutes.pt.

-Trabalhar com o Vitor é uma honra, ele é um dos maiores guitarristas da atualidade deste País, amigo e grande músico da velha escola, além de colega no mundo das artes com muita originalidade no seu trabalho. Fazer esta parceria com Torpedo foi um belo desafio, pois sou conhecedor de grande parte do seu trabalho e isso ajudou bastante na conceção do trabalho, da qual me inspirei nos sons e plasticidade dos anos 50 e 60, nomeadamente o rockabilly, que é a musicalidade entre outros géneros que adoro

Vitor Torpedo em 2023 lançou 1 álbum por mês, a cada dia 21.

1-Junk DNA, 2-Cutups, 3-Sketchs 1, 4-Wild Life, 5-“Tracy Vandal Plays Victor Torpedo”, 6-“Victor Torpedo plays Scorpio Rising + Mix Mash”, 7-Stereotype + Dub War + Mix Mix, 8-Saturn, 9-Weird Scene, 10-Fackts Are Facts, 11-Past Tense, 12-Zoom.

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“PINTURAS E LOUCURAS”: PINTURA IRÓNICA DE CRISTINA SARDOEIRA PARA VER NO CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE VILA PRAIA DE ÂNCORA

“Pinturas e Loucuras” é o título da exposição, da autoria de Cristina Sardoeira, patente no Centro Social e Cultural de Vila Praia de Âncora, até 31 de janeiro. António Cabral Pinto é o curador da mostra e, sobre a “pintura irónica”, recorda palavras da própria autora: “crio sempre uma imagem inicial, algo que dê ao observador a possibilidade de pensar e criar uma livre interpretação. Uso frequentemente a minha própria imagem”.

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PINTOR MONÇANENSE RUI AFONSO EXPÕE NA CASA MUSEU DE MONÇÃO

O artista monçanense Rui Afonso tem patente ao público na Sala de Exposições Temporárias da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho uma exposição de pintura. A exposição decorre durante o mês de dezembro.

A exposição "A nossa terra", de Rui Afonso, reúne diferentes quadros elaborados durante as últimas décadas. O artista expõe diversas obras de locais da sua região, Monção e Peneda. As suas obras levam-nos ao passado fazendo relembrar a região do antigamente.

Horário da Sala de Exposições Temporárias da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho:

De terça a sexta feira: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00;

sábado das 14h00 às 19h00;

domingo e segunda feira: encerrada

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PINTOR ARCUENSE MUTES EXPÕE EM COLETIVA NA CIDADE DE COIMBRA

Vai estar patente ao público, a partir do 27 de outubro e até 11 de novembro, uma exposição coletiva de pintura, “Vivacidade Moderna” na Galeria Albuquerque Lima, na cidade de Coimbra.".

O objetivo principal desta exposição é proporcionar aos visitantes uma experiência imersiva nas cores e expressões de pinceladas modernas e descontraídas.

A exposição contará com obras de seis artista, de diversas nacionalidades, que apresentam diferentes estilos e abordagens em suas criações, sendo eles: Ben Smith Martin, Helô Plautier, Lobo, Mário Costa, Mutes e Piera Zuercher.

O arcuense Mutes é um dos pintores convidados, conhecido pelo seu Des-Cubismo Contornísmo, e a sua forte e explosiva paleta de cores muito vivas.

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PINTOR ARCUENSE MUTES FAZ CAPA DE LIVRO DE POESIA DE MARIA MARUJO

O Pintor arcuense Mutes, a pedido de Maria Marujo, poetiza e contadora de histórias, foi desafiado para que através da sua arte, fazer a capa do seu mais recente livro de poesia, “Mergulhos São Voos Virados do Avesso”.

Através dos meandros da pintura, Mutes conheceu Maria Marujo, numa das suas exposições no Porto, que desde sempre adorou os seus desenhos, pois também são histórias e voos mutantes contadas na tela.

Este livro é uma coletânea poética que apresenta o ser humano nos mergulhos e nos voos que realiza ao longo do seu dia-a-dia, quer perante as questões mais íntimas e pessoais, quer perante a sua posição os que o rodeiam e o mundo em que vivemos.

Ao ritmo do batimento cardíaco pois, silenciado este, estamos perante a morte e deixamos de mergulhar ou de voar... Quer perante a sua posição em relação aos que o rodeiam.

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ARTISTA CARMO PAULINO EXPÕE EM MONÇÃO

A artista plástica Carmo Paulino expõe pintura na Sala de Exposições Temporárias da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho. A exposição  decorre do dia 6 de outubro até 30 de novembro.

A exposição Matizes, de Carmo Paulino, reúne diferentes composições elaboradas durante as últimas décadas. A artista expõe diversas séries nas quais reconhecemos as heranças simbólicas do património cultural coletivo e as narrativas silenciosas de um universo temático que se traduz através das insinuações enigmática.

As suas obras apresentam-nos os elementos e os detalhes tipicamente portugueses (os azulejos, as formas estilísticas do ferro, a riqueza cromática das paisagens), conjugando-os com as narrativas do seu espaço íntimo: as cenas e os acontecimentos implícitos, os diálogos entre a luz e a cor, os gestos e os olhares, as figuras e as suas subtilezas, num contexto pictural característico da sua expressão artística.

Horário da Sala de Exposições Temporárias da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho:

De terça a sexta feira: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00;

sábado das 14h00 às 19h00;

domingo e segunda feira: encerrada

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