A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, representada pelo vereador Olegário Gonçalves, marcou presença em iniciativa promovida pelos Amigos do Vale nos USA, de beneficência em prol do Corpo de Bombeiros de Arcos de Valdevez.
O autarca fez questão de destacar o continuo apoio atividade corrente e de investimento da Câmara Municipal ao Corpo de Bombeiros de Arcos de Valdevez, bem como o grande envolvimento em torno das iniciativas promovidas pela comunidade arcuense espalhada pelo mundo, destacando a importância da proximidade e do trabalho do Associativismo da Diáspora junto das comunidades emigrantes.
A proximidade e apoio da Câmara Municipal à comunidade emigrante são uma constante e, reflexo disso, é o envolvimento do Município, de várias empresas e de produtores locais nas muitas iniciativas promovidas pelos emigrantes nos países de acolhimento, assim como a celebração de protocolos de cooperação com autarquias estrangeiras.
Para o Município de Arcos de Valdevez o Corpo de Bombeiros de Arcos de Valdevez e as Associações da Diáspora tem um papel ativo e muito importante na vida da comunidade arcuense.
Filme “Monção Deixa Marca” distinguido no US International Awards, em Los Angeles, California, com medalha de prata, na categoria “Tourism Destination City”
Depois da conquista do Japão com o prémio de melhor filme de turismo, no Japan World`s Tourism Film Festival, no passado dia 16 de março, o filme “Monção Deixa Marca” foi distinguido hoje, no US International Awards, em Los Angeles, California, com medalha de prata, na categoria “Tourism Destination City”
Este festival, com mais de meio século de existência, é um dos mais antigos e conceituados a nível mundial, fazendo parte do CIFFT – The International Committe of Tourism Film Festivals, certificado pela World Tourism Organization (UNWTO).
Apresentado no dia 24 de março de 2022, no Cine Teatro João Verde, o filme “Monção Deixa Marca”, criado, realizado e produzido pelo Cineasta Leonel Vieira, em parceria com a agência criativa “Marka Branka”, foi acolhido com extraordinária recetividade e múltiplos elogios pelo público e especialistas.
Antes da premiação no Japão, já havia sido distinguido, em abril de 2022, nos Prémios Lusófonos da Criatividade, na Categoria “Digital – Filme para Web” e, em outubro do mesmo ano, no Finisterra Arrábida Film Art & Tourism Festival, onde recebeu prémios em três categorias: documentário curto, hospitalidades e lugares da história.
A distinção no US International Awards representa mais uma grande conquista para o nosso concelho, sendo motivo de orgulho para todos os monçanenses e reforço da crescente dinâmica e atratividade do nosso território enquanto destino de excelência.
“A “Marca Monção” é o nosso património, a nossa cultura, as nossas tradições, os nossos lugares e paisagens, mas também os nossos objetivos, desejos e aspirações. É uma marca abrangente e universal, onde cabem todas as nossas potencialidades, onde cabem todos os monçanenses”
O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, Rui Teixeira, recebeu, esta manhã, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, um grupo de potenciais investidores americanos oriundos de diferentes estados dos EUA. O crescimento do setor imobiliário, a vigorosa vertente industrial e a dinâmica cultural do concelho foram os principais temas do encontro muito participado.
Integrado numa tour organizada pela empresa Infinite Solutions, o grupo de americanos manifestou-se interessado em conhecer as possibilidades de investimento privado em Vila Nova de Cerveira, bem como em aprofundar conhecimento sobre a realização da Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira.
O Presidente Rui Teixeira começou por abordar a localização geoestratégica privilegiada do concelho de Vila Nova de Cerveira, “entre dois grandes centros económicos que se complementam, Porto e Vigo, de fáceis e rápidas acessibilidades e um mercado de milhões de pessoas”. Sendo o setor imobiliário um dos pontos de interesse desta visita, Rui Teixeira explicou que Vila Nova de Cerveira está “numa fase ascendente, com a construção de vários empreendimentos habitacionais, assim como a instalação de mais dois hotéis, tendo ainda capacidade e interesse de acolher mais investimento privado”.
A vertente industrial de Vila Nova de Cerveira também foi realçada pelo Presidente Rui Teixeira, que contextualizou as áreas mais vigorosas nos dois polos industriais, nomeadamente náutica, automóvel, têxtil e pescado, destacando “o volume de negócios muito elevado, na ordem dos 750 milhões de euros por ano”. E acrescentou: “Com o objetivo de criar condições favoráveis e atrativas para a instalação de mais operadores económicos no concelho, estamos a construir um novo parque empresarial, na freguesia de Sapardos, que tem uma localização estratégica junto ao nó da A3. Para nós, este investimento é uma necessidade para o desenvolvimento do interior do concelho, atraindo mais atividade económica e, por consequência, mais pessoas, assegurando a potenciação do vigor industrial de Vila Nova de Cerveira”.
A vigorosa dinâmica cultural foi um terceiro tema que suscitou o interesse dos cerca de 10 americanos, manifestando vontade em conhecer a organização da Bienal Internacional de Arte de Cerveira. Rui Teixeira frisou que “Vila Nova de Cerveira é uma referência na produção cultural no país e além-fronteiras, e a Bienal Internacional de Arte é um pináculo da criação cultural a nível nacional”. Explicando a origem e a evolução deste ex-libris que tornou Cerveira reconhecida como a ‘Vila das Artes’, Rui Teixeira sublinhou “o trabalho de excelência e a proximidade que é desenvolvido pela Fundação Bienal de Arte de Cerveira e a prova de que são cumpridos padrões de rigor e de qualidade no exercício das nossas atividades culturais e artísticas”.
Finalizando, o Presidente Rui Teixeira agradeceu a visita e lançou o desafio de regressarem a Vila Nova de Cerveira, como visitantes e, se possível, com uma perspetiva de investimento “sempre muito bem-vinda”.
Presidente da cidade norte-americana, Jeni Arndt, foi recebida esta sexta-feira nos Paços do Concelho
A presidente da cidade norte-americana de Fort Collins, Jeni Arndt, termina hoje uma visita de três dias a Vila Nova de Famalicão, onde está desde a passada quarta-feira para conhecer a experiência da cidade portuguesa nas áreas da sustentabilidade, participação social e economia circular.
A autarca norte-americana aproveitou a passagem pelo concelho famalicense para conhecer vários espaços da cidade - a Estação Rodoviária, recentemente requalificada, o Mercado Municipal, a Fundação Cupertino de Miranda, a Casa de Camilo, a Incubadora Famalicão Made IN instalada na Riopele e o CIEES - e trocar ideias e experiências sobre politicas públicas e ações comunitárias nas áreas da sustentabilidade e economia circular.
O périplo pela cidade famalicense passou esta sexta-feira de manhã pelos Paços do Concelho para uma visita guiada pelo edifício e para uma reunião de trabalho com o vice-presidente da autarquia, Ricardo Mendes.
No final do encontro, ambos os autarcas realçaram “a profícua relação de cooperação que une as duas cidades” há cinco anos, garantindo a continuidade e o fortalecimento dos laços de amizade entre Famalicão e Fort Collins.
Recorde-se que depois de dois anos de cooperação, através do Programa Internacional de Cooperação Urbana (IUC), da Comissão Europeia, o município de Vila Nova de Famalicão e a cidade norte-americana de Fort Collins decidiram prolongar e aprofundar a relação de parceria em outubro de 2020 com a assinatura de um memorando de entendimento.
Entre os passados dias 31 de março e 3 de abril, o escritor e historiador Daniel Bastos apresentou na Califórnia, o estado com maior diáspora de origem portuguesa nos Estados Unidos da América (EUA), a segunda edição do seu último livro “Comunidades, Emigração e Lusofonia”.
A segunda edição da obra, agora revista e aumentada, que reúne as crónicas que o historiador tem escrito nos últimos anos na imprensa de língua portuguesa no mundo, foi dada a conhecer em importantes centros da emigração portuguesa na Califórnia.
A primeira apresentação do livro ocorreu no dia 31 de março (sexta-feira), no Portuguese Athletic Club (PAC), em San José; e no dia 2 de abril (domingo), foi recebida na Casa dos Açores de Hilmar, no Vale de San Joaquin. O périplo de apresentações culminou no dia 3 de abril (segunda-feira), no Consulado Geral de Portugal em São Francisco, uma das mais cosmopolitas cidades dos Estado Unidos.
Sessão de apresentação no Portuguese Athletic Club (PAC) em San José
Sessão de apresentação na Casa dos Açores de Hilmar, no Vale de San Joaquin
As sessões de apresentação do livro, prefaciado pelo advogado e comentador Luís Marques Mendes, foram bastante dinâmicas e participadas pela comunidade portuguesa. Mormente emigrantes, lusodescendentes, empresários, dirigentes associativos, autoridades consulares e órgãos de informação da diáspora, contexto que contribuiu para que os exemplares disponibilizados tenham esgotado.
O historiador Daniel Bastos (esq.), acompanhado de Pedro Perestrelo Pinto (centro), Cônsul-Geral de Portugal em São Francisco, e do comendador Manuel Bettencourt, dirigente associativo da comunidade lusa na Califórnia, no decurso da sessão de apresentação no Consulado Geral de Portugal em São Francisco
Refira-se que a deslocação do historiador português aos Estados Unidos partiu de um convite endereçado por forças vivas das comunidades luso-americanas da Califórnia. Nomeadamente, do comendador Manuel Eduardo Vieira, o maior produtor mundial de batata-doce biológica; do comendador Batista Vieira, uma das figuras mais proeminentes da comunidade luso-americana; do comendador Manuel Bettencourt, um dos mais destacados dirigentes associativos da comunidade portuguesa na Costa Oeste; e do Museu Histórico de São José, um espaço museológico que homenageia e perpétua a herança cultural lusa na Califórnia.
Nesta última obra, o escritor revela o empreendedorismo, as contrariedades, a resiliência e a solidariedade das comunidades portuguesas, a riqueza do seu movimento associativo, e as enormes potencialidades culturais, económicas e políticas que as mesmas representam. Como é caso da Califórnia, onde residem mais de 300 mil luso-americanos, na sua maioria oriundos dos Açores, que trabalham por conta de outrem, na indústria. Embora, sejam muitos, os que trabalham nos serviços ou se destacam na área científica, no ensino, nas artes, nas profissões liberais, nas atividades políticas e em associações socioculturais, meios de comunicação social, clubes desportivos, fundações para a educação, bibliotecas, grupos de teatro, bandas filarmónicas, casas regionais, sociedades de beneficência e religiosas.
Professor e autor de vários livros que retratam a história da emigração portuguesa, Daniel Bastos é atualmente consultor do Museu das Migrações e das Comunidades, sediado em Fafe, e da rede museológica virtual das comunidades portuguesas, instituída pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.
Entre 31 de março e 3 de abril, o escritor e historiador português Daniel Bastos apresenta na Califórnia, o estado com maior diáspora de origem portuguesa nos Estados Unidos da América (EUA), a segunda edição do seu último livro “Comunidades, Emigração e Lusofonia”.
A segunda edição da obra, agora revista e aumentada, que reúne as crónicas que o historiador tem escrito nos últimos anos na imprensa de língua portuguesa no mundo, será dada a conhecer em importantes centros da emigração portuguesa na Califórnia.
A primeira apresentação do livro ocorre no dia 31 de março (sexta-feira), às 19h00, no Portuguese Athletic Club (PAC), em San José; e no dia 2 de abril (domingo), às 13h00, será recebida na Casa dos Açores de Hilmar, no Vale de San Joaquin. O périplo de apresentações culmina no dia 3 de abril (segunda-feira), às 17h00, no Consulado Geral de Portugal em São Francisco, uma das mais cosmopolitas cidades dos Estado Unidos.
As apresentações do livro, prefaciado pelo advogado e comentador Luís Marques Mendes, decorrem no âmbito de um convite endereçado ao historiador português por forças vivas das comunidades luso-americanas da Califórnia. Mormente, do comendador Manuel Eduardo Vieira, o maior produtor mundial de batata-doce biológica; do comendador Batista Vieira, uma das figuras mais proeminentes da comunidade luso-americana; do comendador Manuel Bettencourt, um dos mais destacados dirigentes associativos da comunidade portuguesa na Costa Oeste; e do Museu Histórico de São José, um espaço museológico que homenageia e perpétua a herança cultural lusa na Califórnia.
Refira-se que nesta última obra, o escritor revela o empreendedorismo, as contrariedades, a resiliência e a solidariedade das comunidades portuguesas, a riqueza do seu movimento associativo, e as enormes potencialidades culturais, económicas e políticas que as mesmas representam. Como é caso da Califórnia, onde residem mais de 300 mil luso-americanos, na sua maioria oriundos dos Açores, que trabalham por conta de outrem, na indústria. Embora, sejam muitos, os que trabalham nos serviços ou se destacam na área científica, no ensino, nas artes, nas profissões liberais, nas atividades políticas e em associações socioculturais, meios de comunicação social, clubes desportivos, fundações para a educação, bibliotecas, grupos de teatro, bandas filarmónicas, casas regionais, sociedades de beneficência e religiosas.
Professor e autor de vários livros que retratam a história da emigração portuguesa, Daniel Bastos é atualmente consultor do Museu das Migrações e das Comunidades, sediado em Fafe, e da rede museológica virtual das comunidades portuguesas, instituída pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.