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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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CENTRO CULTURAL DE PAREDES DE COURA PROMOVE “ARTE EM PEÇAS- LEGO® FAN EVENT”

Trabalhos escultóricos para ver e mexer em Paredes de Coura, de 5 a 10 de junho

O Centro Cultural de Paredes de Coura recebe, de 5 a 10 de junho, a terceira edição da “Arte em Peças – LEGO® Fan Event”, com 68 expositores e representantes de sete países. Com o deslumbramento que as esculturas feitas em peças de LEGO® sempre provocam, os visitantes terão oportunidade de interagir com os expositores e as mais diversas temáticas permitindo apreciar a conceção de criações originais, bem como experimentar e mexer em alguns modelos.

Organizada pela comunidade de fãs da LEGO® – Comunidade 0937, com o apoio da LEGO® Group e da Câmara Municipal de Paredes de Coura, à semelhança do sucesso alcançado nas edições anteriores, a iniciativa promete trazer à vila courense milhares de curiosos e amantes das peças de plástico coloridas.

Estamos perante a mais internacional das edições, com a participação de representantes de sete países, designadamente Portugal, Espanha, Brasil, Alemanha, Dinamarca, Estados Unidos da América e Bélgica.

Desta feita, a população escolar poderá visitar a “Arte em Peças – LEGO® Fan Event” nos dias 5, 6, e 8, das 10 às 17 horas. Nos dias 7 e 9, o certame abre das 14 às 20 horas, e no dia 10, das 14 às 18 horas.

Conforme as preferências, não faltarão focos de interesse: a escolha far-se-á entre uma playzone, carros telecomandados, concursos, possibilidade de montar os set´s mais recentes da Lego®, que apresenta uma vasta panóplia de temáticas exploradas de forma original, tais como Cidades, Castelos, Piratas, Technic, Mindstorms, Velho Oeste, Space, Star wars, entre outras.

Note-se ainda que a equipa NXT/Mindstorms da Lego® estará representada em Portugal pela primeira vez com uma forte promoção da Robótica Lego® e ainda, o Estádio do Dragão construído com 179 mil 854 peças de Lego® que foi construído no IPO do Porto, e concebido no âmbito do Projeto Construir, a que se associou o Futebol Clube do Porto, sendo uma das estrelas deste impactante evento.

Para que os visitantes possam prolongar a arte de estimular a imaginação fora do recinto da exposição, estarão presentes, no Centro Cultural, lojas onde o público poderá fazer compras diversas de material LEGO®

MINHOTOS QUE VIVEM EM LOURES TÊM DOIS AMORES: O MINHO E LOURES!

As gentes minhotas que vivem no concelho de Loures têm dois amores. O Minho, sua terra natal e dos seus ancestrais e, em relação à qual dedicam todo o seu afecto, quais extremosos filhos que nunca esquecem as suas raízes. Mas, para além da sua dedicação filial à terra que os viu nascer, trazem ainda no coração aquela que no seu seio os acolheu como se aí tivessem nascido – o concelho de Loures!

Se ao Minho devotam todo o seu amor filial, por Loures nutrem um profundo sentimento de gratidão pela forma hospitaleira como os acolheu. Foi aqui que, à falta de melhores condições na sua terra natal, estabeleceram o seu lar, construíram a sua vida profissional e o seu sucesso e é ainda no concelho de Loures que dão largas à sua maneira de ser, alegre e festeira, transmitindo a outras gentes as grandezas da sua terra de origem e da sua personalidade. E, se os minhotos jamais esquecem as suas origens, não é menos verdade que os que vivem no concelho de Loures se tornaram lourenses de alma e coração!

Quando, na sequência da reforma administrativa implementada por Mouzinho da Silveira foi extinto o concelho de Santa Maria dos Olivais, da extensa planície de férteis solos agrícolas, outrora apenas habitada por humildes agricultores, emergiu em 1886 o progressivo Concelho de Loures.

Integrado na chamada região saloia em virtude da origem mourisca das suas populações originais ao tempo da reconquista cristã, o Concelho de Loures viu a sua população alterar-se ao longo dos tempos em virtude da industrialização e dos fluxos migratórios que se foram registando na sua área geográfica, fenómeno a que também não é alheio a sua relativa proximidade a Lisboa e a melhoria dos transportes e vias de comunicação.

Com efeito, os movimentos migratórios que se verificaram no país, principalmente a partir do começo do século XX, jamais poderiam deixar de ter os seus reflexos no crescimento urbanístico e na distribuição demográfica do Concelho de Loures. O próprio facto histórico da proclamação antecipada do regime republicano na cidade de Loures, para além das razões de ordem estratégica que estiveram na sua origem, reflecte já as alterações sociais que se vinham operando com a formação de uma burguesia e um operariado local, a par de uma ainda imensa população rural.

Mas, foi sobretudo a partir dos anos sessenta do século vinte que o Concelho de Loures registou uma grande explosão social traduzida no crescimento populacional e urbanístico a par da instalação de numerosas empresas industriais. A par de uma extensa área rural que se estende mais para norte, abrangendo as freguesias de Lousa, Fanhões, Bucelas, Santo Antão do Tojal e São Julião, surgiu outra onde as indústrias se fixaram, situada mais na zonal oriental, nas freguesias de Sacavém, Bobadela, São João da Talha, Santa Iria da Azóia, Moscavide, Camarate, Portela, Prior Velho, Apelação e Unhos.

Por sua vez, foi nas freguesias de Loures, Frielas e Santo António dos Cavaleiros que se registou um maior crescimento urbanístico, para além das povoações de Odivelas, Olival de Basto e Póvoa de Santo Adrião que entretanto deixaram de pertencer ao município de Loures.

O início da expansão urbanística destas localidades está relacionado não apenas com a deslocação de populações das zonas rurais do interior do país para a cidade de Lisboa mas também com o crescente predomínio do comércio e serviços na capital, fenómeno que implica uma deslocação de pessoas para a periferia à procura de habitação a custos menos elevados. Por conseguinte, até meados da década de setenta do século passado, os novos habitantes do concelho de Loures eram predominantemente famílias jovens oriundas de várias regiões do país, mormente do Minho, de Trás-os-Montes e das Beiras, as quais aqui se fixaram para iniciar uma vida nova. Foi sobretudo durante este período que se verificou a expansão da “cidade nova” de Santo António de Cavaleiros.

Os minhotos vieram para a região de Lisboa sobretudo a partir dos começos do século vinte. Eram eles os taberneiros e carvoeiros que emparceiravam com os seus vizinhos galegos – da Galiza d’Além Minho. Do Concelho de Caminha vieram os pedreiros e estucadores, de Arcos de Valdevez os padeiros do Soajo e ainda os ervanários de Melgaço, os taberneiros de Vila Nova de Cerveira e os hoteleiros de Monção e Terras de Bouro.

Entretanto, a partir de meados da década de setenta, em consequência do processo de descolonização dos antigos territórios ultramarinos, esta região passou a receber um elevado número de cidadãos oriundos dos países africanos de expressão portuguesa, incluindo de origem goesa, a que se juntaram mais recentemente os imigrantes brasileiros e das mais diversas proveniências. O Concelho de Loures possui actualmente cerca de duzentos mil habitantes, distribuídos por uma área de perto de cento e setenta quilómetros quadrados. Esta realidade transformou a área urbana do Concelho de Loures num espaço multicultural que convive pacificamente com a região saloia que caracteriza a sua área rural. Trata-se de um autêntico mosaico de culturas que, longe de apagar a identidade de um concelho que procura preservar as suas tradições mais genuínas, apenas vem enriquecer o seu panorama cultural e social, da mesma forma que, ao longo dos séculos, o encontro de culturas sempre se traduziu na grandeza da civilização portuguesa.

Pela parte que lhes diz respeito, os minhotos que vivem no Concelho de Loures constituem uma comunidade plenamente integrada na sociedade local. Muitos dos seus membros dedicam-se ao comércio e à hotelaria, possuindo alguns dos restaurantes mais afamados da região. Participam no movimento associativo e cívico e partilham como os demais munícipes dos problemas que dizem respeito à comunidade. São gente laboriosa e ordeira, dinâmica e empreendedora. São inconfundíveis na sua alegre maneira de ser a tal ponto que, aos primeiros acordes de uma concertina, de imediato se aprontam a dançar o vira ou a cantar ao desafio. Não admira, pois, que também aqui tenham criado o seu próprio agrupamento folclórico – o Grupo Folclórico Danças e Cantares Verde Minho. O seu Presidente é membro do Rotary Clube de Loures.

Ao escolheram a designação “Verde Minho” para identificarem as suas origens, foi com toda a propriedade que o fizeram. Afinal de contas, o Minho é a região mais profusamente verdejante de Portugal. E, são eles próprios que citam o escritor transmontano Miguel Torga quando este disse “…no Minho tudo é verde, o caldo é verde, o vinho é verde…”. Com efeito, não podiam, pois, os minhotos que vivem no Concelho de Loures deixar de tomar para si a identificação cromática que caracteriza a sua terra de origem e que, curiosamente, aqui vêm encontrar, ainda que de uma forma menos exuberante.

O "Grupo Folclórico e Etnográfico Danças e Cantares Verde Minho" foi constituído em 11 de Setembro de 1994 por um grupo de minhotos radicados no Concelho de Loures que chamaram a si a missão de preservar, salvaguardar e divulgar as suas próprias raízes culturais.

Através da sua actuação, visa ainda a promoção cultural, sobretudo junto dos mais jovens e a sua identificação com as tradições culturais da região de origem dos seus pais, a valorização dos seus conhecimentos musicais e da etnografia Portuguesa.

As danças e cantares que exibem são alegres como as mais exuberantes romarias do Minho. Trajam de linho e sorrobeco e vestem trajes de trabalho e domingueiros, de mordoma e de lavradeira, de noivos, de ir ao monte e à feira. Calçam tamancos e ostentam o barrete e o chapéu braguês. As moças, belas e graciosas nos seus trajes garridos, mostram os bordados que constituem obras primorosas das suas delicadas mãos, denunciando o seu tanto artístico. Exibem com garbo os seus colares de contas e a reluzentes arrecadas de filigrana que constituem obra-prima da ourivesaria minhota, de ancestral tradição.

Cantam ao som da concertina e da viola braguesa, do bombo e do reque-reque, dos ferrinhos e do cavaquinho, dançam a chula e o vira, a rusga e a cana-verde, com a graciosidade e a desenvoltura que caracteriza as gentes do Minho. O seu reportório foi recolhido em meados do século passado, junto das pessoas mais antigas cujo conhecimento lhes foi transmitido ao longo de gerações, nas aldeias mais remotas das serranias da Peneda e das Argas, nas margens do Minho e do Lima, desde Melgaço a Ponte da Barca, do Soajo a Viana do Castelo. Levam consigo a merenda e os instrumentos de trabalho que servem na lavoura como a foicinha e o malho, os cestos de vime e os varapaus, as cabaças e os cabazes do farnel.

O Minho foi a nossa primeira pátria – o berço da nacionalidade. Qual hino a louvar o Criador, terra luminosa e verde que a todos nos seduz pelo seu natural e infinito encanto, salpicado de capelinhas aonde o seu povo acorre em sincera devoção, o Minho é representado em Loures por cerca de meia centena de jovens, uns mais do que outros, que presenteiam a quem lhes assiste com o que de mais genuíno têm para oferecer – o seu Folclore!

Teotónio Gonçalves

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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA APROVA REGIME JURÍDICO DA REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA TERRITORIAL AUTÁRQUICA

Foi hoje publicada em Diário da República a Lei nº. 22/2012, de 30 de maio que aprova o regime jurídico da reorganização administrativa territorial autárquica e tem como objeto o estabelecimento dos “objetivos, os princípios e os parâmetros da reorganização administrativa territorial autárquica e define e enquadra os termos da participação das autarquias locais na concretização desse processo” e a consagração da “obrigatoriedade da reorganização administrativa do território das freguesias e regula e incentiva a reorganização administrativa do território dos municípios.” O diploma pode ser consultado em http://dre.pt/pdf1sdip/2012/05/10500/0282602836.pdf

FOLCLORE MARCOU ENCONTRO EM LOURES

Grupos folclóricos e de música tradicional de várias regiões do país afluíram a A-das-Lebres, em Loures, no passado dia 26 de maio, exibindo a alegria e o colorido dos trajes, das danças e dos cantares tradicionais das suas gentes. Tratou-se do XIX Encontro de Culturas que decorreu na sede do Grupo União Lebrense.

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A edição deste ano contou com a participação do Grupo de Gaiteiros da Freiria, de Torres Vedras, Grupo de Bombos das Mercês, de Sintra, do Grupo Folclórico e Etnográfico de Santa Marinha de Crestuma, do Douro Litoral, Rancho Folclórico Estrela d’Alva, de Seia, Rancho Folclórico Os Camponeses de São Francisco, de Alcochete e, naturalmente, o anfitrião Grupo Folclórico e Etnográfico Danças e Cantares “Verde Minho.

Esta iniciativa contou com a presença do Vice-presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. João pedro Domingos, do Presidente da Junta de Freguesia de Loures, sr. João Florindo, a coordenadora do INATEL, da Federação do Folclore Português, Engª Manuela Carriço e do Dr. Cristiano Pinto da Costa Santos, fundador do Rotary Clube de Loures e da Santa Casa da Misericórdia de Loures.

Na ocasião, o Diretor do Grupo Folclórico e Etnográfico Danças e Cantares “Verde Minho transmitiu o significado da realização anual desta iniciativa nos seguintes termos: “Loures é, por excelência, a capital da região saloia. Terra de gente laboriosa que, segundo os estudiosos, descende dos çalaios ou mouros forros que se dedicaram à agricultura e vieram a ocupar uma vasta área da província da Estremadura, desde Alenquer e Torres Vedras até Mafra, Sintra e Odivelas.

Mas, a partir de meados do século passado, com a deslocação de populações para a periferia de Lisboa. Loures passou também a ser região de encontro de culturas de muitas e variadas gentes. Aqui se fixaram pessoas das mais diversas proveniências, do Minho ao Algarve e, mais recentemente, dos países de expressão portuguesa e inclusive de outras partes do mundo.

Em Loures e, mais concretamente em A-das-Lebres, existe um pedaço do Minho. E porque esta passou a ser também a nossa terra, o Grupo Folclórico e Etnográfico Verde Minho, promove uma vez mais este festival a que dá o nome “Encontro de Culturas”.

Através deste “Encontro de Culturas” pretende o Grupo Folclórico e Etnográfico Verde Minho partilhar o seu folclore e as suas tradições com as gentes da região saloia e, de uma maneira geral, como todos aqueles que, oriundos das mais diversas proveniências, partilham o quotidiano nesta terra de paz e de saudável convivência na qual vale a pena viver que é o Concelho de Loures!”

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DR. ALVES DOS SANTOS FOI UM DOS MAIORES VULTOS LIMIANOS

O Dr. Augusto Joaquim Alves dos Santos foi uma das figuras mais ilustres do Concelho de Ponte de Lima. Nascido na Freguesia da Cabração em 14 de outubro de 1866, foi pedagogo, escritor e político. Exerceu as funções de Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Diretor da Biblioteca da Universidade de Coimbra, Ministro do Trabalho, por três vezes eleito deputado pelo círculo de Coimbra entre 1910 e 1921, presidiu à Câmara dos Deputados e foi Chefe do Gabinete do Presidente do Governo provisório.

Foi um eminente teólogo, tendo frequentado o curso de Teologia do Seminário de Braga e recebido ordens sacras. Lecionou Grego e Hebraico no Liceu de Coimbra, Pedagogia, Psicologia e Psicologia Infantil, nomeadamente na Escola Normal Superior daquela cidade e, entre inúmeras cadeiras, Pedagogia, Psicologia e Lógica, História da Filosofia e Psicologia Experimental na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Em 1904 tornou-se Comendador da Ordem de Santiago.

Alves dos Santos foi o introdutor do estudo da psicologia em Portugal. De resto, a Universidade de Coimbra conserva o Laboratório com o seu próprio nome.

O Dr. Alves dos Santos faleceu em Coimbra em 17 de janeiro de 1924 e foi sepultado no cemitério da Conchada, naquela cidade. Na ocasião, a Câmara dos Deputados observou um minuto de silêncio e a comunicação social dedicou bastantes linhas ao nefasto acontecimento. Não deixou descendentes diretos. Na Cabração, a família “Santos” a que pertencia prolongou-se com o apelido “Gomes” e a casa onde Alves dos Santos nasceu permanece, altaneira, no caminho que segue para o lugar de Além.

Junto se reproduz e transcreve o seu assento paroquial de batismo.

Transcrição:

“Aos vinte e hum dias do mês de outubro do anno de mil e oito centos sasenta e seis n’esta parochial Igreja de Sancta Maria da Cabração, concelho de Ponte do Lima Diocese de Braga Primaz Baptizei Solenemente hum indevido do sexo masculino a quem dei o nome de Augusto Joaquim Santos que nasceo nesta freguesia no dia quatorze de outubro pelas quatro horas da manha do dito mês e anno folho legitimo de Manoel Joaquim Rodrigues dos Santos e Anna Maria Alves Soares natural da freguesia de Sam João da Rebeira e ele natural desta freguesia recebidos (…) de Ponte de Lima mas parochianos Proprietarios e moradores no Lugar da Igreja desta freguesia. Nepto Paterno de Antonio Jose Rodrigues dos Santos já defunto e Anna Joaquina Dantas proprietários e moradores no Lugar de Igreja que he desta freguesia e ella hoje residente na freguesia da Labruje deste concelho Materno de Antonio Jose Alves, Soares digo de Antonio Jose Alves e Mariana Luisa Soares da freguesia de Sam João da Ribeira Lugar de Crasto proprietários e forão Padrinhos o Reverendo Manoel Joaquim Soares thio do Baptizado e Maria Rosa Alves, solteira thia do Baptizado ambos da freguesia de Sam João da Rebeira Lugar de Crasto os quais todos sei serem os próprios. E para constar labrei em duplicado o prezente assento que depois de lido e conferido perante os Padrinhos comigo assinarão Era est supra.

os Padrinhos Manoel Joaquim Soares

                      Maria Rosa Alves

O Parocho     Antonio Raymundo da Cunha Ferreira”

(Arquivo Distrital de Viana do Castelo. Fundo Paroquial de Ponte de Lima – Cabração. Livro de baptismos. Datas extremas: 1855 – 1890. Fls. 33 Cota 3.13.1.32)

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