Está patente, a partir desta segunda-feira, dia 18 de março, na Biblioteca Municipal de Ponte da Barca, a exposição itinerante "25 de Abril: Rumo ao Cinquentenário”, organizada pela CIM Alto Minho, em parceria com a RIBAM – Rede Intermunicipal das Bibliotecas Públicas do Alto Minho, e apoio do município de Ponte da Barca.
A exposição, criada pelo Plano Nacional das Artes (PNA), é constituída por vários roll-ups sobre os 50 anos do 25 de Abril de 1974, abordando diversos temas, nomeadamente: regimes políticos do século XX, o Estado Novo, a contestação à ditadura, a guerra colonial, o MFA, o golpe de estado militar, a revolução, a descolonização e as independências, o PREC, a democracia e o ativismo. Cada painel tem um QR Code associado que permite aceder a uma página com conteúdos suplementares (textos, fotografias, imagens, vídeos, etc.).
A mostra pode ser visitada até ao dia 29 de março, percorrendo depois as restantes Bibliotecas Municipais do Alto Minho, até ao mês de setembro.
Tendo o Vira Fest como ‘cabeça de cartaz’, a oferta de Paredes de Coura para este fim de semana não se esgota neste intercâmbio entre alunos, professores e profissionais da música que tão bem caracteriza este encontro de escolas e projetos de educação musical de Portugal e Galiza. A semana completa-se com Ler Cinema e a longa-metragem “Autografia”, sobre o percurso e a individualidade do pintor e poeta Mário Cesariny, mas também o ‘Regresso ao Parnaso’, o Ciclo Cultural promovido pelo Centro Mário Cláudio e que coloca em diálogo criadores contemporâneos de várias artes – um escritor, um artista plástico, um músico e um leitor de textos.
O Vira Fest, neste fim de semana 23 e 24 de março, inclui conversas, showcases e concertos, procurando ser um espaço de troca de experiências e boas práticas de educação musical, onde também se reflete sobre os diferentes percursos que a música tem para oferecer aos jovens e à comunidade.
Tendo por referência a Escola de Rock, como escola anfitriã, e promovido pela Associação Cultural Rock’n’Cave conjuntamente com o Município, o Vira Fest conta com os contributos do Serviço Educativo da Casa da Música, Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE-Politécnico do Porto), a SonDeSeu – Orquestra Folk de Galicia/ETRAD, Academia de Artes de Chaves, Academia de Música de Castelo de Paiva, combos provenientes da RockSchool Porto e da Academia Valentim de Carvalho (Porto) e grupos formados em escolas dedicadas a géneros musicais variados como A Casa do Rock Santiago de Compostela, o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga e Escola Estúdio de Pejão.
Ler Cinema com Miguel Gonçalves Mendes
Já o Ler Cinema conta esta quinta-feira, 21 de março, pelas 21h00, com a presença do realizador Miguel Gonçalves Mendes, que nos ajudará a ler o documentário que retrata a vida, o percurso e a individualidade de Mário Cesariny para além do pintor e poeta.
O poema “autografia" serve de mote e fio condutor – é a partir dele que nascem as questões para as respostas que estabelecem o diálogo entre quem vê e quem é retratado. O trabalho de Cesariny é exposto na sua intimidade, sujeito à nossa interpretação, numa espécie de respigar de citações e conteúdos que nos permitem uma apropriação de Mário Cesariny num filme intimista.
Antecede ‘Autografia’ a curta-metragem ‘Agouro’, assinada por David Doutel e Vasco Sá, e que nos transporta para um inverno rigoroso que congela a superfície de um rio junto à casa onde vivem dois primos. Envolta no vento gelado que se levanta naquele dia, a rudeza da relação entre os dois cresce, atingindo o limite.
AUTOBIOGRAFIA
Realizador MIGUEL GONÇALVES MENDES Produtor JUMPCUT Doc, 90”, cor Língua Original Português (legendado em inglês)
AGOURO
Realizador David Doutel, Vasco Sá Produtor Rodrigo Areias, BANDO À PARTE Barbara Vougnon, Fabienne Giezendanner, Zéro de Conduite Productions Argumento David Doutel, Pedro Bastos, Vasco Sá Montagem David Doutel, Vasco Sá Música David Doutel Som Pedro Marinho Animação Boris Brenot, Miguel Lima, Remi Juillet Técnicas de Animação Animação 2D, Animação de objetos e materiais auxiliado por computador, Pintura Digital, Pintura sobre vidro Língua Original Português (legendado em inglês)
Regresso ao Parnaso
O poeta Jorge Velhote, a escultora Susana Piteira, o músico Victor Afonso e a leitora Romi Soares são os intervenientes na sessão do Ciclo Cultural, ‘Regresso ao Parnaso’, promovida para a tarde deste sábado pelo Centro Mário Cláudio, em Venade.
Estas sessões, com periodicidade trimestral, procuram colocar em diálogo criadores contemporâneos de várias artes – um escritor, um artista plástico, um músico e um leitor de textos.
‘Regresso ao Parnaso’ tem como objetivo homenagear um escritor vivo (poeta ou ficcionista), explorando o diálogo entre a sua obra e a criação de outros artistas presentes – um artista plástico e um músico.
Representação Pascal da Paixão de Cristo na Quinta-feira Santa em Bravães
A emblemática representação da Paixão de Cristo volta a Bravães para relembrar os momentos cruciais da história cristã. No próximo dia 28 de março, Quinta-feira Santa, às 21h30, os arredores do Mosteiro da Freguesia de Bravães, Ponte da Barca, transforma-se num palco vivo, onde a história sagrada será encenada com vigor e devoção.
Ao longo de aproximadamente duas horas, os espetadores serão imersos na dramática jornada de Jesus Cristo. Sob a imponente presença do pórtico da Igreja românica, mais de uma centena de atores e figurantes darão vida aos eventos que marcaram o derradeiro dia de Jesus na Terra, vestindo trajes meticulosamente preparados para a ocasião.
A representação pascal será dividida em cinco palcos distintos, cada um retratando momentos cruciais da narrativa. A jornada começa no "Palco de Caifás", onde as primeiras acusações são lançadas contra Jesus Cristo. Em seguida, segue para o "Palco do Jardim das Oliveiras", onde Judas trai Cristo, entregando-o aos judeus e romanos, que o conduzem perante Pilatos, Herodes e novamente Pilatos. Após a condenação, o cenário transfere-se para o "Palco do Monte do Calvário", onde a crucificação é representada com toda a sua carga emocional e simbolismo.
Esta magnífica encenação é uma produção da Associação Cultural ” Os Canários de Bravães”, com o apoio do Município de Ponte da Barca e da Junta de Freguesia de Bravães. Jaime Ferreri, encenador e escritor barquense, é o responsável pela encenação.
Xutos e Pontapés, Ana Moura, Fernando Daniel e Quatro e Meia
“Voltamos a ter um cartaz de excelência, que abraça o religioso e o profano, desdobrando-os em imensas atividades etnográficas, culturais, sociais e recreativas, tendo como motivação principal fazer a simbiose entre a tradição, a diversão, o convívio e a fraternidade”. Foi assim que o Presidente da Câmara caracterizou o programa da Festa das Cruzes, no decorrer da cerimónia de apresentação da edição das festividades de 2024.
Ladeado pela Vereadora da Cultura, Elisa Braga, do Provedor da Real Irmandade, Pedro Ferreira, do Pároco Manuel da Rocha, da Paróquia de Santa Maria Maior de Barcelos, e de Jorge Cruz, Presidente da EMEC, Mário Constantino Lopes sublinhou que a Festa das Cruzes visa “proporcionar uma festividade que orgulhe Barcelos e os barcelenses e, simultaneamente, exalte as nossas tradições, a nossa cultura e a nossa hospitalidade, conjugando tudo isso com um programa abrangente, diversificado, e capaz de mobilizar centenas de milhares de pessoas rumo à nossa Cidade. No ano passado, a programação da nossa maior Festa atingiu um tal patamar de excelência que agora nos acarreta a responsabilidade de não baixar essa fasquia”, disse o autarca no decorrer da conferência de imprensa que culminou com a exibição de um vídeo de apresentação do cartaz de espetáculos e concertos deste ano.
Entretanto, a mais de um mês da realização da Festa, já estão a ser colocados os Arcos de Romaria, junto ao Campo da Feira, vindos das 61 freguesias do concelho.
Concertos de Xutos e Pontapés, Ana Moura, Fernando Daniel e Quatro e Meia e seis sessões de fogo de artifício prometem noites memoráveis
A Festa das Cruzes volta a ter um cartaz de excelência. Xutos e Pontapés, Ana Moura, Fernando Daniel e Quatro e Meia prometem quatro noites memoráveis em concertos que vão certamente encher a Frente Ribeirinha. Além destes quatro grandes concertos, está prevista muita mais animação. O programa inclui Bandas no Coreto, Aqui Portugal da RTP, Concerto de Bandas Filarmónicas, Barcelos no Caminho de Santiago com atividades associadas, Festival Luso-Galaico, Desfile Etnográfico pelos Grupos Folclóricos de Barcelos e concerto de encerramento na Avenida da Liberdade.
Grande destaque também para os típicos arraiais minhotos e as respetivas sessões de fogo de artifício. São seis grandes sessões de pirotecnia que incluem: Fogo de Romaria; Fogo Piromusical; Fogo de Santiago; Fogo das Cruzes; Fogo da Ponte e, no encerramento da Festa, Fogo Preso Tradicional.
Missa Solene, Procissão da Invenção da Santa Cruz, Tapetes de Pétalas Naturais Sob o lema: um abraço entre o religioso e profano, o programa deste ano abarca seis dias, numa Festa que só consegue ter a dignidade, a genuinidade, a identidade e a grandeza que tem, porque envolve 89 paróquias, dezenas de ranchos folclóricos, e outras tantas coletividades, bem como o comércio e restauração locais e toda a população barcelense.
No plano religioso, a Grandiosa Procissão da Invenção da Santa Cruz no dia 3 de maio, feriado municipal, é a grande manifestação de culto das festividades. Uma vez mais, a procissão vai contar com as Cruzes das 89 paróquias do concelho. Antes, haverá celebração da Missa Solene no Templo do Senhor Bom Jesus da Cruz, local onde estarão expostos, a partir do dia 30 de abril, os Tapetes de Pétalas de Florais Naturais, outro ex-líbris das Cruzes.
Organização da Festa envolve Município, EMEC, Real Irmandade e Paróquia
Com uma estimativa orçamental de aproximadamente 575 mil euros, a realização da Festa das Cruzes de 2024 volta a contar com a organização conjunta do Município, da EMEC – Empresa Municipal de Educação e Cultura, da Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz, e da paróquia de Santa Maria Maior de Barcelos.
Presentes na conferência de imprensa de apresentação do evento, os representantes destas entidades tiveram a oportunidade de explicar o trabalho e as responsabilidades que competem a cada uma delas.
Segundo o Provedor da Real Irmandade, Pedro Ferreira, a Festa deste ano “reveste-se da maior importância, por se comemorar os 520 anos do surgimento do milagre das cruzes e, portanto, da origem desta grandiosa Festa”. O Provedor anunciou que este ano vai ser homenageado o Sr. Aires Marques, um sacristão que esteve com a Real Irmandade por mais de 50 anos, e que terá sido o pioneiro na criação dos tapetes de pétalas naturais. “A melhor forma de o homenagearmos é inspirarmo-nos num tapete que ele terá feito nos anos 50”, disse Pedro Ferreira, que adiantou que os motes dos outros tapetes serão “O Caminho” e o “5.º Congresso Eucarístico.”
Por seu lado, o Padre Manuel da Rocha, da Paróquia de Santa Maria de Maior, anunciou que a procissão da Invenção da Santa Cruz, a realizar no dia no dia 3 de maio, já tem confirmada a presença do Arcebispo D. José Cordeiro, que também presidirá à missa solene que se realiza pelas 11 horas da manhã. Quanto à Procissão, o Padre Manuel da Rocha disse que “gostaria que a procissão tivesse impacto social, porque a Cruz tem uma força de apelo, força e esperança”, estando por isso a trabalhar numa ideia que possa conferir essa intenção.
No que respeita à componente mais operacional da Festa, o Presidente da EMEC, Jorge Cruz, começou por “agradecer a confiança reiterada no Conselho de Administração da Empresa para ser parceiro na organização das festividades”, salientando que “essa confiança vem do fruto do trabalho feito no ano passado”, assente na prossecução do contrato-programa estabelecido para o efeito. Este ano a EMEC é responsável pela organização da Batalha das Flores, da colocação dos Arcos de Romaria, dos lumes-vivos ao longo das margens do nosso rio e ainda pela organização do terrado da feira popular e dos serviços de vigilância e limpeza do certame.
Assembleia Municipal aprovou por unanimidade investimento de 14 milhões de euros para construção de 97 fogos habitacionais
No âmbito da Estratégia Local de Habitação, a Assembleia Municipal de Terras de Bouro reuniu em sessão extraordinária a 15 de março e aprovou por unanimidade uma proposta do município para a construção de 97 residências. Nas palavras do Presidente da Câmara Municipal, Manuel Tibo, este foi um dia histórico para Terras de Bouro pois a aprovação desta medida é fundamental para o futuro do concelho, já que incrementará significativamente e previsivelmente um aumento de população, simbolizando um investimento de 14 milhões de euros.
As casas, para arrendamento acessível, vão ser construídas na vila de Terras de Bouro (entre 58 a 60 apartamentos), 17 residências em Vilar da Veiga, 15 em Rio Caldo e 7 na freguesia de Valdosende. Para além do referido, o município vai também celebrar um Contrato Promessa de Compra e Venda de um prédio que está devoluto para se criarem oito apartamentos na freguesia de Carvalheira. De referir ainda que os antigos edifícios das escolas primárias, que estão desativadas, também vão ser transformados em habitações.
*Deliberação oficial da Assembleia Municipal Extraordinária de 14 de março de 2024:
Análise e votação de oferta pública de aquisição de imóveis para implementação de projetos no âmbito do investimento RE-C02-I01- Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – Aviso de Publicitação n.º 01/C02-01/2021 — Componente 02 — Habitação.
A RESINORTE tem o prazer de anunciar que abrirá as portas da sua instalação em Riba de Ave no próximo sábado, dia 23 de março de 2024.
Esta iniciativa tem como objetivo proporcionar aos cidadãos uma oportunidade única para conhecerem de perto o funcionamento interno da empresa e os processos envolvidos na gestão de resíduos.
Durante a manhã do próximo sábado, os interessados terão a oportunidade de participar em visitas guiadas à instalação da RESINORTE de Riba de Ave. As visitas serão divididas em três horários diferentes: 10 horas, 11 horas e 12 horas. Para participar nestas visitas, os cidadãos interessados deverão contactar a Linha da Reciclagem através do número 800 911 400 e realizar a sua inscrição.
As inscrições estarão abertas até sexta-feira, dia 22 de março de 2024.
Esta é uma oportunidade imperdível para a comunidade se envolver de forma mais próxima com as práticas e processos da RESINORTE, contribuindo assim para uma consciência ambiental mais ampla e para a promoção de comportamentos mais sustentáveis.
Sobre a Resinorte
A RESINORTE é responsável pelo tratamento e valorização de resíduos urbanos de 35 municípios do norte central: Alijó, Amarante, Armamar, Baião, Boticas, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Chaves, Cinfães, Fafe, Guimarães, Lamego, Marco de Canaveses, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Mondim de Basto, Montalegre, Murça, Penedono, Peso da Régua, Resende, Ribeira de Pena, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Santo Tirso, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Trofa, Valpaços, Vila Nova de Famalicão, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real e Vizela.
A Resinorte serve uma população de aproximadamente 1 milhão de habitantes e recebe para tratamento aproximadamente 350 mil toneladas de resíduos urbanos por ano.
À semelhança de anos anteriores, Esposende vai aderir à Hora do Planeta, que ocorre no próximo sábado, dia 23 de março, entre as 20h30 e as 21h30.
Neste sentido, durante esse período, serão desligadas as luzes de diversos edifícios e equipamentos, nomeadamente dos Paços do Concelho, sede da Esposende Ambiente, Biblioteca Municipal, Museu Municipal, Arquivo Municipal, Casa da Juventude, Centro Interpretativo de S. Lourenço, Centro de Educação Ambiental e do passadiço na zona ribeirinha de Esposende.
A Hora do Planeta é uma iniciativa da WWF, que começou em 2007, em Sidney, na Austrália, com indivíduos de todo o mundo a apagar as suas luzes para mostrar apoio simbólico ao planeta e para aumentar a consciencialização sobre as questões ambientais que o afetam.
Atualmente, as crises climáticas e naturais colocam em risco o destino do planeta e do futuro da humanidade. O aumento global de temperatura merece cada vez maior preocupação e a natureza também está sob grave ameaça, enfrentando taxas de perda alarmantes e sem precedentes em todo o mundo.
Perante este cenário, os indivíduos, as comunidades, as empresas e os governos devem intensificar urgentemente os seus esforços para proteger e restaurar o nosso planeta.
No que diz respeito a Esposende, em 2024, será dado especial destaque ao impacto ambiental do desperdício alimentar. Assim, e no âmbito da iniciativa “Março Sabores de Mar”, o Município promove a campanha “Leva-me contigo” que sensibiliza para a questão do desperdício alimentar ao nível da restauração. Além de incentivar os clientes a consumirem na restauração concelhia, a iniciativa apela a que levem consigo as sobras das refeições, em embalagens “educativas” criadas com vista à sensibilização dos cidadãos para a urgência do combate ao desperdício alimentar.
Considerando que, mais do que um apagar das luzes, a Hora do Planeta é um compromisso para unir e proteger o Planeta, os munícipes são também desafiados a aderirem à iniciativa, apagando as luzes durante este período, sendo que, para participar, basta registar-se em http://www.wwf.pt
Através da adesão a esta campanha e consequente mobilização da comunidade para estas causas, o Município e a Esposende Ambiente expressam o seu empenho no cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, concretamente no que concerne aos ODS 6 – Água Potável e Saneamento, 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis, 12 – Produção e Consumo Sustentáveis, 13 – Ação Climática, 15 – Proteger a Vida Terrestre e 17 – Parcerias para a Implementação dos Objetivos de Sustentabilidade.
A vereadora bracarense Olga Pereira participou este Domingo na Majestosa Procissão do Senhor dos Passos em Real, um dos mais emblemáticos eventos religiosos que decorrem nesta Freguesia do Concelho.
A procissão integrou centenas de figurantes e teve como ponto alto o Sermão do Encontro.
Semana Santa | Da Quaresma à Páscoa em Ponte de Lima
Procissão "Bênção dos Ramos na Capela de S. João" | 24 março 2024 | 11h30 | Capela de São João
Itinerário: Capela de São João – Largo de Camões – Passeio 25 de Abril – Largo da Matriz – Igreja Matriz
A procissão de Ramos rememora a Entrada de Jesus Cristo em Jerusalém para aí sofrer a morte, quando a multidão saiu ao seu encontro cobrindo o chão com capas e ramos das árvores. Constitui um pórtico de entrada para a Semana Santa. Este cortejo do Domingo da Paixão, com início na Capela da São João, em cujo adro é feita a bênção dos ramos e lido o Evangelho, e término na Igreja Matriz, já adquiriu em Ponte de Lima foros de tradição.
A ACIB e a Câmara Municipal de Barcelos vão realizar a Cerimónia de Assinatura do Memorando de Entendimento para o Sector Têxtil, no próximo dia 22 de março, pelas 14h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Barcelos, e a ser subscrito pelas duas entidades.
Este Memorando de Entendimento é de vital importância para os passos seguintes em defesa do sector do têxtil e vestuário no nosso concelho e na região.
O Memorando de Entendimento é o elemento essencial para o arranque das novas medidas de apoio ao sector Têxtil em Barcelos, e na região, e constitui o lançamento da estratégia para a concretização da Cidade Têxtil e da Moda.
A Cerimónia é presidida por Sua Excelência o Senhor Ministro da Economia e do Mar em funções, Dr. António Costa e Silva.
Trata-se de um evento muito importante que contribuirá ao reforço da mensagem que a ACIB e a Câmara Municipal têm vindo a transmitir de forma conjunta no sentido de defender as empresas do sector têxtil solicitando mais apoios e medidas.
O sector têxtil é reconhecido como estratégico para a região Cávado/Ave e constitui um pilar da dinâmica económica e social no território.
O próximo almoço-convívio dos sócios e amigos da ex-Casa do Minho em Lourenço Marques (Moçambique) vai ter lugar no próximo dia 27 de Abril, em Atiães, no concelho de Vila Verde, conforme cartaz que abaixo se apresenta
Para onde quer que vá, o minhoto leva consigo a Fé e a alegria, fazendo reviver as tradições mais genuínas da nossa região. Era o que sucedia em Moçambique, nomeadamente por ocasião das festividades da Páscoa, mais concretamente entre a comunidade que se reunia em torno da ex-Casa do Minho de Lourenço Marques, atual cidade do Maputo.
À semelhança do que se verifica nas nossas vilas e aldeias, os minhotos realizavam o compasso pascal e a cruz era dada a beijar a todos quantos compareciam à festa. E não faltavam sequer as moças com os seus trajes domingueiros.
Há cinquenta anos, o processo histórico então vivido na sequência do golpe militar do 25 de abril deu início a uma descolonização dos territórios ultramarinos que trouxe de regresso à metrópole os nossos conterrâneos e, consequentemente, à extinção da Casa do Minho em Lourenço Marques e outras congéneres existentes na Beira e em Luanda.
Os minhotos e amigos que fizeram parte da Casa do Minho de Lourenço Marques – atual cidade de Maputo – vão este ano reunir-se em Atiães, no concelho de Vila Verde, no próximo dia 27 de Abril para mais um convívio anual, desta feita em Amares. Trata-se do XXVI Convívio que assinala simultaneamente o 69º aniversário da fundação daquela instituição regionalista em terras moçambicanas, à época parte integrante de Portugal.
Uma delegação da CDU integrando Vítor Rodrigues, Vereador na Câmara Municipal de Braga, Sandra Cardoso, da Assembleia Municipal, e Carlos Ribeiro, eleito na Assembleia de Freguesia de Gualtar, visitou Gualtar, tomando contacto com alguns dos problemas mais prementes desta freguesia.
Contactaram com os moradores da Rua Maria Júlia Queirós, onde a colocação de árvores de crescimento rápido, a par da forma completamente inadequada como as árvores foram plantadas (dado que foram instaladas praticamente sem caldeiras para as raízes), tem levado a danos consideráveis nos passeios e na via pública, pondo em causa a segurança de pessoas e viaturas, impedindo mesmo, em alguns casos, o acesso a garagens. A CDU defendeu a substituição destas árvores e o arranjo da via pública, incluindo a instalação de caldeiras com dimensão suficiente para as novas árvores.
A CDU constatou que, quer em Gualtar, quer em outros pontos da cidade e do município, esta é uma situação recorrente e que exige intervenção rápida, com os arranjos necessários e a plantação de árvores adequadas ao espaço público.
Durante esta visita, a CDU tomou nota do abandono a que ainda está votada a antiga Escola de Gualtar, bem como do antigo campo de futebol, sem que exista qualquer alternativa para os gualtarenses.
Carlos Ribeiro reiterou ainda a necessidade de se construir um ponto de toma e largada de passageiros junto às Escolas EB1 e EB 2/3 de Gualtar.
Vítor Rodrigues assumiu o compromisso de levar estas questões à próxima sessão da Câmara Municipal.
"Padre de aldeia abençoando em dia de Páscoa" - Costumes portugueses da província do Minho. Autor: Augusto Roquemont (1804-1852)
O termo “Compasso” no sentido de Visita Pascal ou Compasso da Visita Pascal tem a sua origem na expressão latina Crux cum passo Domino que significa “Cruz em que o Senhor padeceu”, tomando a sua forma abreviada.
Na sua forma atual, trata-se de um costume que tem origem na Idade Média, constituindo uma forma solene de benzer as casas cuja jurisdição é atribuída ao pároco. Não obstante, e tal como a sua designação indica, o Compasso é a Cruz que preside aos ritos cristãos, razão pela qual ela é empunhada pelo Juíz da Cruz a quem cumpre empunhar a “Cruz Paroquial” em todas as cerimónias de culto, incluindo a visita pascal.
As suas origens são porém mais remotas. Confiavam os romanos e os etruscos a proteção das suas casas aos deuses Lares, divindades que tinham por missão proteger os lares domésticos, relacionado então com o local onde se acendia o lume para cozinhar e aquecer a casa, sinal evidente da prática do culto do fogo. Entretanto, o termo lar, no sentido em que era então compreendido, foi substituído por lareira.
Coincidindo com o ciclo da Primavera – o renascimento da Natureza e a Ressurreição de Cristo – o pároco leva a cruz a benzer as casas dos fiéis. Porém, sempre dados a preservar as suas tradições e à exuberância do seu modo de viver, os minhotos passaram a enfeitar a cruz e dá-la a beijar em suas casas, cumprindo um ritual hierárquico dentro da própria família que começa com o dono da casa e espôsa até ao filho mais novo e restantes familiares.
O Compasso Pascal é uma das festas mais queridas das gentes minhotas – assim entendidas como pertencendo à região de Entre-o-Douro e Minho – sendo ocasião de convívio e visita a casa dos familiares e amigos.
A imagem mostra a visita pascal na Freguesia da Correlhã, em Ponte de Lima, na década de sessenta do século passado.
Os zés-pereiras acompanham o compasso pascal em Santa Marta de Portuzelo, no Concelho de Viana do Castelo, por volta da década de sessenta do século passado.
A imagem mostra os zés-pereiras e os gaiteiros a acompanhar a visita pascal na Freguesia do Outeiro, em Viana do Castelo, na década de sessenta do século passado.
A equipa sénior do Clube de Rugby de Arcos de Valdevez não teve a melhor sorte em Montemor-o-Novo ao perder tangencialmente por 16-14.
Tal como o resultado o indica, tratou-se de um jogo muito equilibrado. Nos primeiros 20 minutos, depois de uma penalidade convertida e um ensaio em contra-ataque, a equipa da casa passou para a frente do marcador (10-0). Seguiu-se o melhor período dos minhotos. Dominadores em termos territoriais e de posse de bola, conseguiram marcar três penalidades, um ensaio (ainda que anulado) e não marcaram mais por algumas opções discutíveis, ao não optarem marcar mais pontos nas conversões de penalidades. Ao intervalo o resultado era de 10-9.
A segunda parte iniciou-se com um ensaio dos visitantes (10-14). Entretanto, a equipa alentejana reagiu com uma penalidade e o C.R. Arcos de Valdevez com mais um ensaio anulado. Perto do final, numa partida muito equilibrada, disputada sobretudo no meio campo, o R.C. Montemor converte nova penalidade e passa para a frente no marcador (16-14), não mais largando essa vantagem.
Em termos de balanço, realça-se o equilíbrio da partida, em que qualquer uma das equipas poderia ter saído vencedora. Calhou essa sorte aos alentejanos, ficando o amargo de boca para os arcuenses, que já tinham há pouco perdido pela vantagem mínima face ao R.C. Santarém.
Na próxima semana, será a vez do R.C. Santarém visitar os arcuenses, naquele que será o primeiro jogo da segunda volta da fase final do CN1
Multidão que acorreu aos primeiros dias das Festas de S. José brindada com um cartaz bem recheado
Folclore, cavaquinhos, um encontro de concertinas, cantares ao desafio, música popular e Chegas de Bois marcaram o primeiro fim-de-semana das festas de S. José, que também teve a II Corrida de S. José e a Caminhada de S. José, o concurso de Pesca Desportiva, as concentrações de Motas Clássicas e de Carochas e a abertura da Exposição de “S. José em Tela”, sem esquecer o público infantil, com as músicas do Professor Carlos.
Com o tempo a ajudar, os palcos da Praça Eng.º Armando Rodrigues e do Pontido com a atuação de vários artistas, as barracas dos comes e bebes em funcionamento e os divertimentos em permanente atividade, os primeiros dias de festa de S. José correram a preceito.
De entre algumas iniciativas destacamos a abertura da Exposição de S. José, que vai ter expostas 17 obras do Domingos Silva, um artista povoense, natural de Travassos. Desde 1994 que ele desenha as imagens de S. José que servem de base ao cartaz e restantes suportes necessários à divulgação das Festas Concelhias.
Também a II Corrida de S. José, organizada pelo Município, em parceria com o Grupo Desportivo da Goma (GDG), contou com a com a participação de mais de 360 atletas que, correndo num percurso desenhado pelas principais artérias da vila, acrescentaram maior dinâmica à Festa. Pela primeira vez, esta prova assumiu um carácter inclusivo com a participação de 5 utentes da Assis que, com as suas cadeiras empurradas por voluntários/as, cumpriram a distância da caminhada, bem como, dois atletas portadores de deficiência visual que também participaram, confirmando a sua capacidade de superação.
O domingo começou com a concentração de cerca de 120 Motas Clássicas no Largo António Lopes e, os Carochas, por seu lado, aglomeraram-se no Espaço da Feira Semanal, sendo mais de 90 os exemplares que puderam ser admirados por todos/as quantos/as passaram por aquele espaço.
Mais uma vez, o Parque do Pontido foi o local escolhido para a realização das acérrimas Chegas de Bois de S. José. No domingo de tarde foram inúmeras os/as aficionados/as que assistiram a este espetáculo de força e emoção, que decorreu cumprindo as regras de bem-estar animal e colocou frente a frente os melhores exemplares de bovinos da raça barrosã, provenientes de toda a região Norte.
A tarde de domingo contou ainda, além das várias atuações previstas, com a estreia do Grupo de Cantares do Cancioneiro Minhoto, que conta com mais de 70 elementos.
O S. José tem como ponto diferenciador também a gastronomia, sendo o Cabrito à S. José o prato mais procurado por estes dias. Foram 28 os restaurantes povoenses que aderiram à iniciativa e que apresentaram nos seus cardápios esta tradicional iguaria e, como sobremesa, as Rochas do Pilar. No dia mais importante das festas, terça-feira, dia de S. José, é ainda possível saborear e deliciar-se com este prato tão tradicional.
Neste dia, o mais marcante das festas, realiza-se a procissão de S. José, na qual irão participar 33 andores, representando as paróquias e os patronos das instituições locais, enfeitados com flores naturais, numa mensagem de boas vindas à primavera que se aproxima.
Os atrativos para visitar a Póvoa de Lanhoso são inúmeros e deixamos uma especial referência do vasto cartaz, para o Festival Jovem, com a presença de Mundo Segundo & Sam The Kid, o DJ Kardo, o Padre Guilherme e o DJ EAZY, agendados para sábado à noite, no Parque do Pontido.
A finalizar a edição deste ano do S. José, no dia 24 de Março, pelas 15h00, teremos o Cortejo Histórico de S. José “Abril: passado, presente e futuro”, evento que também faz parte do programa das Comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril. Os 21 carros alegóricos preparados pelas freguesias, vão contar e retratar momentos que fazem parte da história recente do nosso país e que tem na Revolução dos Cravos e na democracia a mais alta inspiração, estimando-se que sejam perto de 600 os/as figurantes envolvidos nesta iniciativa.
A Universidade Sénior de Vieira do Minho comemorou, este fim de semana, o seu décimo terceiro ano de vida, num ambiente de festa e muita animação.
O momento integrou um almoço convívio que contou com a presença dos alunos, dos professores e do presidente da Câmara Municipal, António Cardoso.
Tratou-se de um momento de festa repleta de alegria, boa disposição e acima de tudo de partilha e confraternização entre os alunos daquela instituição.
A festa terminou com o corte de bolo e um brinde à Universidade Sénior por mais um ano de vida.
A funcionar na Casa da Cultura, a Universidade Sénior é um projeto do Município de Vieira do Minho, que pretende ser um local de aprendizagem, mas sobretudo de convívio. Para muitos é uma ocupação dos tempos livres, para outros é um incentivo para aprender mais. É, também uma forma de combater a solidão e o isolamento e promover a troca de experiências.
Este projeto conta com mais de uma centena de alunos, uma dúzia de disciplinas, lecionadas voluntariamente e pensadas de acordo com as necessidades, gostos e apetências dos seniores. De segunda a sexta-feira, o grupo divide o seu tempo entre as aulas de inglês, canto coral, danças, informática, pintura, cavaquinhos, ginástica, hidroginástica e psicologia. Aqui as aulas são vividas intensamente por alunos empenhados que, na bagagem, trazem sempre uma ou outra história para contar.
E, porque o saber não tem idade, a Universidade Sénior de Vieira do Minho acolhe todos os que, tendo disponibilidade queiram partilhar experiências de vida, entusiasmo, muita vontade de aprender, conviver, ouvir e ser ouvido.
Programa “Anima” apoia atividades lúdico-pedagógicas e acompanhamento alimentar no 1º CEB e jardins-de-infância
O Banco Local de Voluntariado de Monção tem como missão promover e divulgar o voluntariado, facilitando o encontro entre a oferta e a procura de voluntários e instituições organizadoras. Funciona com base na inscrição de pessoas que manifestam o desejo de exercer o seu direito ao voluntariado e inscrições de instituições que pretendam ou já são promotoras de voluntariado.
Fichas de inscrição para voluntários e instituições em
Um dos programas em aberto é o “Anima”, destinando-se a voluntários que pretendam apoiar as escolas do 1º CEB e jardins-de-infância do concelho nos recintos escolares e na realização de atividades lúdico-pedagógicas, bem como no acompanhamento alimentar nas cantinas escolares.
Presentemente, o “Anima” integra 6 jovens estudantes voluntárias.